segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Melhoramento Genético

A nomenclatura do animal é essencial na identificação das características zootécnicas

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Herdabilidade e Repetibilidade

Conclusões:
As herdabilidades das produções estimadas pela projeção de 10% das lactações a partir de 91, 151 e 211 dias ou pela projeção de 10, 30, 50 ou 70% das lactações a partir de 241 dias foram semelhantes à obtida para a produção de leite até 305 dias.
Produções de leite estimadas pela projeção de 10, 30, 50 ou 70% das lactações a partir de 91, 151, 211 ou 241 dias são altamente correlacionadas com a produção de leite até 305 dias.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Libido x Precocidade Sexual



Conclusões:
Pesquisas realizadas recentemente, consideram que há correlações genéticas favoráveis entre características reprodutivas das filhas e com a libido de seus pais. Assim, seria possível a redução da idade ao primeiro parto e o número de diaspara o primeiro parto das fêmeas, via seleção para a libido de seus pais.

sábado, 1 de setembro de 2007

Uttar




O melhoramento genético, juntamente com as técnicas de reprodução maximizam a produtividade na pecuária em menor espaço de tempo.

Genética


Revista Brasileira de Zootecnia
Print ISSN 1516-3598
R. Bras. Zootec. vol.32 no.3 Viçosa May/June 2003

Cama de frango e suplemento à base de microbiota ruminal em dietas de novilhas leiteiras:

dJosé Carlos PereiraI; Paulo Roberto de Carvalho e SilvaII; Paulo Roberto CeconIII; Moisés de Andrade Resende FilhoIV; Ronaldo Lopes OliveiraV
IProfessor - DZO - Universidade Federal de Viçosa, Bolsista do CNPq. E.mail: jcarlos@mail.ufv.br IIMestre em Zootecnia/UFV IIIProfessor - DPI - Universidade Federal de Viçosa IVProfessor - Universidade Federal de Juiz de Fora - MG VProfessor - UPIS - Brasília-DF
esempenho produtivo e avaliação econômica1


Conclusões:
A alteração do nível de cama-de-frango nas dietas, de 15 para 30%, não causou prejuízos ao consumo alimentar ou ao ganho de peso das novilhas, e o suplemento de microbiota ruminal apresentou efeitos positivos apenas quando associado ao nível de 15% de cama-de-frango.
O aumento da cama-de-frango na dieta proporcionou diminuição nos custos da alimentação e, ao efetuar a simulação do fluxo de caixa, o sistema de recria das novilhas em confinamento mostrou-se financeiramente mais vantajoso que o sistema de recria a pasto.

Fungos

Os fungos pertencem ao reino Fungi. São as leveduras(unicelular), bolores(multicelulares) e cogumelos.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Grupos de Bactérias


Gram-negativa Observa-se que a parede bacteriana é responsável pela antigenicidade da bactéria.





Gram positiva














































































sábado, 18 de agosto de 2007

Botulismo

Botulismo

Sintomas Clínicos:
O botulismo é uma intoxicação cujo quadro sintomatológico, no que diz respeito à velocidade de aparecimento dos sintomas e severidade, está diretamente relacionado com a quantidade de toxina ingerida pelo animal. O período de incubação pode variar de algumas horas até dias. Em relatos de surtos da doença associada a cama de frango.
A doença pode ser dividida em quatro formas distintas (superaguda, aguda, subaguda e crônica), de acordo com a gravidade dos sintomas e do tempo de vida do animal.
#Na fase inicial, os animais apresentam graus variados de embaraço, incoordenação, anorexia e ataxia. Tem início então, um quadro de paralisia muscular flácida progressiva, que começa pelos membros posteriores e faz com que os animais prefiram ficar deitados (em decúbito esterno-abdominal) e, quando forçados a andar, o fazem de maneira lenta e com dificuldade (andar cambaleante e lento). O componente abdominal da respiração se torna acentuado e o vazio se torna fundo. Não há febre. Os animais podem sucumbir repentinamente se estressados.
Com o avanço da doença, a paralisia muscular se acentua, impedindo que o animal se levante, embora ainda seja capaz de se manter em decúbito esternal, progredindo para os membros anteriores, pescoço e cabeça, que faz com que a cabeça fique junto ao solo ou voltada para o flanco. A paralisia muscular afeta a mastigação e a deglutição, levando ao acúmulo de alimentos na boca e sialorréia, além de exteriorização espontânea da língua (protrusão). O animal apresenta diminuição dos movimentos ruminais.
#Na fase final o quadro de prostração se acentua, fazendo com que o animal tenha dificuldade para se manter em decúbito esternal, tombando para os lados (em decúbito lateral). A consciência é mantida até o final do quadro, quando o animal entra em coma e morre.
#Nos quadros mais agudos, a morte ocorre em um ou dois dias, após o início dos sintomas, geralmente por parada respiratória em função da paralisia dos músculos responsáveis pelos movimentos respiratórios.
#Em casos subagudos, o animal sobrevive por três a sete dias, sendo a forma mais comum encontrada a campo. Esta forma apresenta a sintomatologia de forma mais evidente, porque desenvolve-se em um período mais longo.
Já na forma crônica o animal sobrevive por mais de sete dias, e um pequeno número deles pode até recuperar-se após três ou quatro semanas, uma vez que os sintomas não ocorrem de maneira tão acentuada como nas formas anteriores. Apesar do decúbito, os animais podem continuar se alimentando, visto que o apetite se mantém. Animais que se recuperam podem apresentar estertores respiratórios que persistem por algum tempo.
Tratamento:
São indicadas soluções hidroeletrolíticas, purgativos (na tentativa de remover a toxina do trato alimentar), hepatoprotetores, vitaminas do complexo B e soluções injetáveis de cálcio e fósforo. Nos casos de decúbito prolongado, deve-se ficar atento para problemas decorrentes desta situação (escaras e atrofias musculares ou nervosas), evitando que os mesmos se acentuem. O uso de antibióticos é indicado para prevenir ou controlar o aparecimento de infecções secundárias decorrentes do estado de debilidade do animal, embora Jones (1991) alerte para que se evite o uso de antibióticos que possam potencializar o bloqueio neuromuscular (penicilina procaína, tetraciclina ou aminoglicosídeos).

Clostridium botulinum

Clostridium botulinum (Botulismo)

Humanas
Características fisiológicas:
#Bastonetes Gram +;
#Esporulado, anaeróbios;
#Temperatura ótima: 30 a 37°C;
#pH: 4,5 a 8,0;
#Tipos: A, B, C, D, E, F, G.
#Habitat: solo, trato intestinal de animais, peixes, alimentos, rações
#Disseminação: animais sadios portadores assintomáticos, solo e poeira.
#Alimentos envolvidos: conservas caseiras, alimentos embalados à vácuo, enlatados consumidos sem cozimento.
#Toxinas:
#neurotoxina A, B, E, F - doenças humanas
#neurotoxina C, D - doenças em animais (galinhas, patos, equinos
dose letal: 1 a 2 mg/kg
#Aquecimento a 100°C - 10 a 20 minuto

Bovinos

O microrganismo é um bacilo Gram-positivo, anaeróbio estrito, formador de esporos, móvel, de extremidades arredondadas e esporos geralmente terminais. Ocorre sob duas formas na natureza: quando não possui boas condições para a sua multiplicação, é encontrado sob a forma esporulada, na qual sobrevive no meio ambiente por vários anos; algumas estirpes de C. botulinum podem resistir por até 5 minutos à temperatura de 180°C. Quando as condições são favoráveis, passa para a forma vegetativa onde inicia a sua multiplicação e eventual formação de toxina. Para que isto ocorra, são necessários temperatura, umidade e pH adequados, decomposição de substrato orgânico animal ou vegetal e anaerobiose. As toxinas produzidas por C. botulinum estão entre as mais potentes da natureza. Classificadas dentro dos tipos A a G, elas são antigenicamente distintas, apresentam ação farmacológica semelhante e variações de susceptibilidade nas diferentes espécies animais. Os tipos C e D estão mais comumente envolvidos nas intoxicações dos bovinos.

Morte Celular Programada


Apoptose

Vários agentes etiológicos já foram confirmados como indutores de apoptose, entre eles diversas viroses, isquemia, hipertermia e várias toxinas.

Tab. 1. Ocorrência de apoptose fisiológica

- Apoptose Fisiológica;
-Membranas interdigitais;
-Desenvolvimento da mucosa intestinal;
- Fusão do palato;
-Involução normal de tecidos hormônio-dependentes;
-Atresia folicular ovariana;
-Leucócitos;
-Maturação linfóide e prevenção de autoimunidade;
-Citotoxidade.

Micromofologia



Imunologia/Imunidade
Células envolvidas na Imunologia
03/06/2005
As principais células que participam do sistema imune são os leucócitos, também chamados de glóbulos brancos do sangue, que são originados na medula óssea e são responsáveis pela destruição de corpos estranhos que invadem nosso organismo. Existem vários tipos de leucócitos, que podem ser classificados de acordo com sua morfologia nuclear: mononucleares (linfócitos T, linfócitos B, células exterminadoras ou natural killer, monócitos, macrófagos e células dendríticas) ou polimorfonucleares (neutrófilos, eosinófilos, basófilos e mastócitos).
Os monócitos, os macrófagos, os neutrófilos e as células dendríticas também podem ser classificados como fagócitos, por serem capazes de fagocitar (englobar) e destruir antígenos (invasores), ou ainda podem ser denominados células apresentadoras de antígenos, por serem capazes de expor, em sua superfície, fragmentos de antígenos fagocitados para serem reconhecidos por linfócitos. Os linfócitos, por sua vez, são as células-chave no controle da resposta imune, e compõem 20% a 30% dos leucócitos circulantes no sangue dos adultos. Divididos em linfócitos T e linfócitos B, são capazes de reconhecer especificamente os antígenos, diferenciando-os dos componentes próprios do organismo.
Os linfócitos T podem ser classificados em citotóxicos (CD8) ou auxiliares (CD4). Os linfócitos T citotóxicos são importantes no combate à infecção viral, uma vez que têm a capacidade de reconhecer e destruir células infectadas por vírus. Já os linfócitos T auxiliares exercem papel central no controle e desenvolvimento da resposta imune. Estas células podem ser ativadas pelo reconhecimento de corpos estranhos (antígeno) apresentados por células apresentadoras de antígenos. Após este reconhecimento, os linfócitos são ativados e induzidos a produzir proteínas, como as citocinas, que agem na ativação de outras células do sistema imune.
Dentre os componentes do sistema imune ativados pelos linfócitos T auxiliares durante o processo de apresentação de antígenos, destacam-se os linfócitos B. Estas células estão geneticamente programadas para codificar receptores específicos para um determinado antígeno. Uma vez ativadas, as células B produzem e secretam, na forma solúvel, uma enorme quantidade de moléculas receptoras, que são conhecidas como anticorpos ou imunoglobulinas.
Os neutrófilos constituem cerca de 70% dos leucócitos sangüíneos, sendo assim os leucócitos mais abundantes. São importantes células fagocitárias e têm a capacidade de migrar dos vasos sangüíneos para os tecidos, onde podem atuar no combate aos agentes invasores. Função semelhante pode ser exercida pelos monócitos que, após migrarem para os tecidos, são diferenciados em macrófagos.
Os eosionófilos compreendem 2% a 5% dos leucócitos sangüíneos que são capazes de fagocitar e destruir microorganismos. Além disso, liberam histaminas e aril-sulfatase, que inativam os produtos dos mastócitos. Desta forma, diminuem a resposta inflamatória.
Os basófilos são semelhantes aos mastócitos sangüíneos e compõem o menor grupo das células polimorfonucleares envolvidas no sistema imune.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Transmissão do impulso nervoso


Botulismo em bovinos

Após as toxinas serem absorvidas e alcançarem a circulação, ligam-se a receptores no Sistema Nervoso Periférico, bloqueando a síntese e liberação de acetilcolina, que atua como mediadora do impulso nervoso, determinando assim um quadro de paralisia flácida. Não há efeito da toxina no Sistema Nervoso Central.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Aula do sistema nervoso


neurônios: unipolares, bipolares, multipolares e pseudo-unipolar. Os neurônios contêm grande quantidade de potássio dentro da célula.

Meios de Cultura


Os meios de cultura são classificados de acordo, com:

#Consistência= sólidos, semi-sólidos e líquidos. Ex: Àgar.

#Função= Enriquecedor, seletivo, identificador, manutenção ou conservação e isolamento.Ex: sangue.

#Composição= naturais,sintéticos e semi-sintéticos. Ex: amido, leite,minerais,etc.

Obs: O tipo de meio a utilizar depende do microrganismo envolvido.
Àgar Sangue
Bases de Àgar Sangue são meios base nos quais são adicionados sangue desfibrinado de carneiro ou cavalo, para cultivo e recuperação de alguns microrganismos. Também auxilia na diferenciação de alguns microorganismos pela determinação de reações hemolíticas.

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Melhoramento Genético

O Melhoramento Genético amplia o potencial de produção dos animais em questão. No entanto, o mesmo é dividido em:
#Processo de seleção;
#Acasalamento.

Processo de seleção:
Através de experimentos(teste de progênie),tanto dos touros, quanto das vacas, é de suma importância para o ganho genético, poís, sabe-se que geneticamente metade dos genes são provenientes do pai e o restante da mãe.

Acasalamento: É um processo onde se analisa todos os dados contidos nas provas dos touros e das matrizes. Utilizando técnicas de avaliação das características fenotípicas(performance) e genotípicas(progênies).

Características relacionadas com bovinos leiteiros
São características avaliadas nas vacas e que podem ser corrigidas através dos programas de acasalamento:- Estatura - Força- Profundidade de Corpo - Característica Leiteira - Ângulo Pélvico (Nivelamento de Garupa) - Largura de Garupa - Ângulo dos Aprumos Vista Lateral - Ângulo dos Aprumos Vista Posterior - Ângulo de Casco - Inserção do Úbere Anterior - Altura do Úbere Posterior - Largura do Úbere Posterior - Ligamento Médio - Profundidade de Úbere - Colocação dos Tetos Anteriores - Comprimento dos Tetos Anteriores.

Obs:o melhoramento genético do rebanho dependerá do objetivo de cada pecuarista.

Microbiologia


"O QUE É MICROBIOLOGIA?"
UMA INTRODUÇÃO SUMÁRIA


Basicamente, MICROBIOLOGIA1* é o estudo dos microrganismos. E microrganismos são as formas de vida que, originalmente, só poderiam ser vistas com o auxílio do microscópio óptico (posteriormente, com o microscópio eletrônico). Elas incluem Bactérias, Fungos, Vírus, Protozoários, Algas unicelulares, Viróides e Prions. Uma maneira de compreender melhor essas divisões está representada na tabela abaixo:

1 - A palavra MICROBIOLOGIA (introduzida em 1899) vem da junção do elemento de composição grego mikrós- , que significa pequeno e é utilizado em inúmeros vocábulos eruditos, principalmente a partir do séculos XIX, e -biologia (grego bíos, vida + grego lógos, estudo, tratado).



Microrganismos Acelulares: Vírus, Viróides e Príons.

Obs: O restante dos microrganismos são Celulares.



2 - A rigor, o termo "organismo" pressupõe uma certa complexidade, coisa que viróides, prions e mesmo alguns vírus não possuem; no entanto, por questões didáticas, serão assim referidos.

Tabela 2 - ESCALA: uma vez que a base desta disciplina é lidar com seres microscópicos, é importante ter uma noção da escala de tamanho e das diferentes unidades métricas:

Unidade métrica
Símbolo
Equivalência
Micrômetro
µm
milésima parte do milímetro
Nanômetro
nm
milésima parte do micrômetro
Angstrom
Å
décima parte do nanômetro

Tabela 3 - Abaixo, alguns exemplos de TAMANHO:
Foi mantida uma única unidade métrica para permitir uma comparação entre os diferentes microrganismos; é importante salientar, no entanto, que a unidade usada normalmente para os vírus é o nanômetro.
Microrganismo
Tamanho
Staphylococcus sp (bactéria)
1,5 µm
Rickettsia sp (bactéria)
0,3 µm
Mycoplasma sp (bactéria)
0,3 µm
Clostridium sp (bactéria)
3 a 10 µm
Bacillus sp (bactéria)
3 a 9 µm
Cryptococcus sp (fungo)
2 a 15 µm
Candida sp (fungo)
4 µm
Aspergillus sp (fungo)
3 a 15 µm
Família Picornaviridae (vírus)
0,028 µm
Família Retroviridae (vírus)
0,1 µm
Família Herpesviridae (vírus)
0,2 µm
Família Poxviridae (vírus)
0,23 a 0,4 µm
Família Rhabdoviridae (vírus)
0,18 µm

Tabela 4 - Embora sejam sempre lembrados como causadores de doenças e tidos como "inimigos", apenas uma parcela muito restrita do total está relacionada com as doenças humanas, animais e vegetais. A tabela abaixo lista alguns dos BENEFÍCIOS que os microrganismos trazem para o homem e para todo o planeta:
GRUPO
IMPORTÂNCIA
Bactérias
- Produtores de antibióticos e antifúngicos
- Fixadoras de nitrogênio
- Controle biológico
- Produtores de alimentos: iogurte
- Produtores de ácidos e vitaminas
- Sintetizadores de hormônios por engenharia genética
Algas
- Fotossintetizantes
Vírus
- Controle biológico
- Engenharia genética (vetores de terapia genética)
Microrganismos marinhos
- Base da cadeia alimentar
Fungos
- Produtores de alimentos: queijos, cerveja, pão, vinho, rum, uísque.
- Produtores de antibióticos e antifúngicos
- Maiores decompositores do planeta
- Controle biológico

Tabela 5 - E abaixo são listadas algumas das principais DOENÇAS humanas, animais e vegetais de origem infecciosa:
DOENÇA
CAUSADOR
AIDS
Vírus
Antrax
Bactéria
Botulismo
Bactéria
Brucelose
Bactéria
Cancro das hastes
Fungo
Cinomose
Vírus
Febre aftosa
Vírus
Ferrugem do café
Fungo
Gonorréia
Bactéria
Gripe
Vírus
Hepatite
Vírus
Herpes Zoster
Vírus
Leptospirose
Bactéria
Micoses
Fungos
Podridão do colmo
Fungo
Raiva
Vírus
Tétano
Bactéria
Tuberculose
Bactéria
Varíola
Vírus
"Vassoura de bruxa"
Fungo

Tabela 6 - Eles também podem estar relacionados com toxicoses (quadros de intoxicação). Abaixo são listadas algumas das principais TOXINAS produzidas por microrganismos que resultam em doenças humanas e animais importantes:
TOXINA
MO Produtor
Aflatoxinas3
Aspergillus flavus e A. parasiticus
Fumonisinas3
Fusarium verticillioides
Toxina botulínica
Clostridium botulinum
Toxina estafilocócica
Staphylococcus aureus
Tetanospasmina
Clostridium tetani
Tricotecenos3
Fusarium sp
LPS
Bactérias Gram negativas





3 - Essas toxinas fazem parte do grupo das MICOTOXINAS, toxinas produzidas por fungos
e que vem tendo uma importância crescente para a saúde humana e animal.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

ADAD Byron, Alessandra e Gabriela


Imunidade Inata
Imunidade Adquirida
Obs: O tamanho, a forma, a quantidade está relacionado c/ a espécie animal . Além disso, pode variar c/a presença de patógenos.



No dia 05/08/2007, Alessandra disse: o sistema imunológico é formado pelos seguintes componentes:imunidade inata e adquirida.



#Inata: existe antes da presença do antígeno ou imunógenos(moléculas estranhas)
#Adquirida: após ter contato com partículas estranhas.































































































































2º Semestre

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Saúde Animal


Para que se obtenha um animal produtivo e funcional é preciso que todos os sistemas que o constituem estejam livres de todas as anormalidades.
Atenciosamente Ronaldo Mendonça Dos Santos

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Raiva dos animais domésticos

Fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Raiva_(doença) - 27k
A Raiva é uma doença causada por um vírus da família rhabdoviridae, gênero Lyssavirus. O agente causador da raiva pode infectar qualquer animal de sangue quente, porém só irá desencadear a doença em mamíferos, como por exemplo cachorros, gatos, ruminantes e primatas, inclusive o homem.
O vírus da Raiva é um Rhabdovirus com genoma de RNA simples de sentido negativo (a sua cópia é que é lida como mRNA na síntese protéica). O vírus tem envelope bilípidico, cerca de 100 nanômetros e forma de bala.
O vírus da raiva tem um método de transmissão especialmente interessante, pois a sua infecção por mordidela de novos hóspedes depende da sua capacidade de provocar agressividade no doente. Ele fá-lo através de infecção dos centros nervosos do cérebro que controlam os comportamentos agressivos. A sua disseminação inicial dentro dos axónios dos neurónios permite-lhe evadir o sistema imunitário. Ele se transmite através da mordida de animais como cachorro, morcego e muitos outros.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Estresse Nos Impulsos Nervosos

Fonte:babcock.cals.wisc.edu/Images/P-Fig21_1.gif

Figura 1: Reflexo de ejeção do leite-quando a vaca é estimulada pelo toque na pele do úbere, pelo som do equipamento de ordenha ou pela visão de um bezerro, impulsos nervosos passam para o hipotálamo no cérebro. O hipotálamo estimula a glândula pituitária posterior a liberar ocitocina. O sangue carrega esse hormônio às células mioepiteliais que circundam o alvéolo. A contração das células mioepiteliais força o leite para dentro do sistema de ductos e da cisterna da glândula. Excitação ou dor inibem o reflexo de ejeção do leite.

Inibição da descida do leite
Em algumas situações, o reflexo de ejeção do leite pode ser inibido. Quando isso ocorre, o leite não é liberado dos alvéolos e somente uma fração pequena pode ser coletada. Impulsos nervosos são enviados à glândula adrenal quando eventos incômodos ocorrem durante a ordenha (dor, excitação ou medo). O hormônio adrenalina, liberado pela glândula adrenal, pode induzir a constrição dos tecidos sanguíneos e capilares no úbere. O fluxo sanguíneo reduzido diminue a quantidade de ocitocina enviada ao úbere. Além disso, a adrenalina parece inibir diretamente a contração das células mioepiteliais no úbere. Portanto, a vaca pode não ser ordenhada rapidamente e completamente nas seguintes situações:
# Preparo inadequado do úbere
# Atraso na colocação de teteiras (ou início da ordenha manual) minutos após preparo do úbere
# Situações diferentes que levam à dor (apanhar) ou medo (gritar, latir)
#Falha no funcionamento do equipamento de ordenha
Após a primeira parição, as vacas devem ser treinadas à rotina de ordenha. A situação emocional que ocorre nessas vacas pode ser o suficiente para inibir o reflexo de ejeção do leite. Uma injeção de ocitocina em várias ordenhas pode
ajudar. Entretanto, essa prática não deve ser feita rotineiramente porque algumas vacas podem rapidamente se tornar dependentes da injeção para o reflexo de ejeção do leite.




sábado, 28 de abril de 2007

cérebro

Fonte:homepage.mac.com/gottundkraut/brain/PROYECTO%...

Armazenamento Das Ínformações

Diferentemente de um computador ou de qualquer disco rígido, o cérebro reescreve sua história e suas memórias a cada vez que elas são acessadas.
Manter as sinapses certas é uma combinação de aprendizado e experiência constante, e a eliminação do excesso de sinapses dos primeiros anos de vida faz parte do desenvolvimento normal do cérebro. Graças à seletividade da memória, que armazena apenas algumas informações é que possibilita os indivíduos á ultilizarem o que esta sendo utilizado constantemente as outras informações são deletadas ou ocorre disjunção no processamento.

Considerações Finais:
Algumas drogas (barbitúricos,narcóticos e intorpecentes),fraturas e microrganismos neuropatológicos levam a injúria do sistema nervoso que dependendo da gravidade as informações são deletadas ,ocasionando o esquecimento.

quinta-feira, 26 de abril de 2007

Doenças Do Sistema Nervoso

Fonte:www.saudeanimal.com.br Fonte: www.marcobueno.net

Fonte: escuela.med.puc.cl

O QUE É A DOENÇA?
É uma moléstia crônica degenerativa que afeta o sistema nervoso dos bovinos provocando o descontrole motor. As células morrem, e o cérebro fica com aparência de esponja. A vaca passa a agir como se estivesse enlouquecida. A doença também pode se manifestar em seres humanos, conhecida como: “doença de Creutzfeldt-Jakob” e em ovinos onde a doença é conhecida como "scrapie”.
O agente causador da doença não é um vírus, bactéria ou parasita. Trata-se de uma proteína anormal chamada príon.

Sinapses do Sistema Nervoso

Fonte:www.comciencia.br/

A construção do sistema nervoso e da personalidadeAo longo da ontogênese do sistema nervoso, células dividem-se, migram, emitem processos (prolongamentos), conectam-se (através de sinapses) e morrem. Como o sistema nervoso desenvolve-se de acordo com princípios topobiológicos, cada célula, inicialmente equipotencial, tem um "destino" que depende da sua localização em relação a outras células, dos eventos que se processam nas regiões vizinhas e da estimulação do ambiente, além da atividade de diferentes regiões; ausência de estimulação ambiental em períodos críticos do desenvolvimento podem levar à morte celular. Assim, determinadas transformações só ocorrerão se outras ocorrerem previamente. Essas células constroem uma rede de interconexões (por meio de sinapses) que se altera plasticamente diante da constante estimulação do ambiente; conexões sinápticas pré-existentes podem ser alteradas e outras novas podem ser criadas em decorrência das experiências, gerando circuitos neurais (ou redes neurais) facilitados, o que constitui as memórias, levando a modificações na forma como o sistema processa informações . Estas mudanças interferem nos arranjos funcionais subsequentes e também em como o sistema processará uma nova informação. Isso significa que a percepção do ambiente e a maneira de reagir a ele dependem dessa história de experiências individuais - das memórias.






segunda-feira, 23 de abril de 2007

Fisiologia do Sistema Nervoso

Em repouso: canais de sódio fechados. Membrana é praticamente impermeável ao sódio, impedindo sua difusão a favor do gradiente de concentração.
Sódio é bombeado ativamente para fora pela bomba de sódio e potássio

fonte: www.epub.org.br/cm/n10/fundamentos/animation.html





Imagem:geocities.yahoo.com.br/jcc5001pt/museuelectrofisiologia.htm#impulsos
Imediatamente após a onda de despolarização ter-se propagado ao longo da fibra nervosa, o interior da fibra torna-se carregado positivamente, porque um grande número de íons sódio se difundiu para o interior. Essa positividade determina a parada do fluxo de íons sódio para o interior da fibra, fazendo com que a membrana se torne novamente impermeável a esses íons. Por outro lado, a membrana torna-se ainda mais permeável ao potássio, que migra para o meio interno. Devido à alta concentração desse íon no interior, muitos íons se difundem, então, para o lado de fora. Isso cria novamente eletronegatividade no interior da membrana e positividade no exterior – processo chamado repolarização, pelo qual se reestabelece a polaridade normal da membrana. A repolarização normalmente se inicia no mesmo ponto onde se originou a despolarização, propagando-se ao longo da fibra. Após a repolarização, a bomba de sódio bombeia novamente os íons sódio para o exterior da membrana, criando um déficit extra de cargas positivas no interior da membrana, que se torna temporariamente mais negativo do que o normal. A eletronegatividade excessiva no interior atrai íons potássio de volta para o interior (por difusão e por transporte ativo). Assim, o processo traz as diferenças iônicas de volta aos seus níveis originais.

Nervos





fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Nervos_raquidianos


figura á esquerda apresenta nervos espinhais
figura á direita apresenta nervos cranianos

Um nervo é uma estrutura de forma semelhante a um cabo, constituido de axônios e dentritos.

Os nervos fazem parte do sistema nervoso periférico. Nervos aferentes conduzem sinais sensoriais (da pele ou dos órgãos dos sentidos, por exemplo) para o sistema nervoso central, enquanto nervos eferentes conduzem sínais estimulatórios do sistema nervoso central para os órgãos efetores, como músculos e glândulas.
Estes sinais, às vezes chamados de impulsos nervosos, também são conhecidos como potenciais de ação: impulsos elétricos de condução rápida, que começam geralmente no corpo celular do neurônio e se propagam rapidamente através do axônio até a sua ponta ou "terminal". Os sinais se propagam do terminal ao neurônio adjacente através de um espaço chamado sinapse.

Anatomia
Nervos podem conter fibras que servem todas ao mesmo propósito; por exemplo nervos motores (eferentes), cujos axônios terminam todos em fibras musculares e estimulam a contração. Por outro lado, nervos sensoriais (aferentes) recebem sinais vindos dos órgãos dos sentidos. Alguns nervos podem ser mistos, e serem compostos tanto por fibras aferentes como eferentes.
Os nervos podem se originar ou da medula espinhal ou do encéfalo (os chamados nervos cranianos). A origem ou o término dos nervos da medula espinhal possui relação com sua função. Nervos eferentes entram na medula pelo chifre dorsal (isto é, mais perto das costas), enquanto que os feixes aferentes saem da coluna através do chifre ventral (isto é, mais perto do ventre).........................................................

Importância clínica
Danos aos nervos podem ser causados por lesões físicas, inchaço (por exemplo a Síndrome do túnel carpal), doenças auto-imunes (como a Síndrome de Guillain-Barré), diabetes ou falha dos vasos sanguíneos que irrigam o nervo. Nervos pinçados ocorrem quando pressão é aplicada ao nervo, usualmente por edemas causados por lesões ou gravidez. Dano nervoso ou nervos pinçados são usualmente acompanhados de dor, dormência, fraqueza ou paralisia. Os pacientes podem sentir estes sintomas em locais distantes do local realmente danificado, um fenômeno chamado de dor referida. Isto ocorre porque quando o nervo está danificado, a sinalização fica prejudicada em toda a área de que o nervo recebe impulsos e não apenas do local do dano

sexta-feira, 20 de abril de 2007

gânglios


São corpos de neurônios fora do SNC é divididos conforme a direção do impulso nervoso;
A) Sensitivos ou Aferentes : são os gânglios que recebem fibras aferentes, que levam impulsos p/ o SNC. Alguns são associados a nervos cranianos e outros á gânglios espinhais (GE).Os GE são aglomerados de corpos neurais, com muitos corpos de Nissl e circundados por células da glia.
B)Motores ou eferente:fazem parte do sistema nervoso autônomo, e são fibras que recebem sensações originadas no interior do organismo.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Sistema Nervoso Periférico

Fonte: http://fc.units.it/ppb/NeuroBiol/Neuroscienze%20per%20tutti/auto.html
Sistema Nervoso Periférico (SNP)
É composto por:
1-nervos;
2-gânglios;
3-terminções nervosas.
1) nervos =os nervos são feixes de fibras nervosas(mielinícas ou amielínicas) envolvidas por tecido conjuntivo.
1-a )fibras nervosas
são constituídas por um axônio e suas baínhas envoltórias .

Estruturas de Proteção do Sistema Nervoso central

Fonte: http://www.michigan.gov/mda/0,1607,7-125-1566_2310_13284-65647--,00.html


O Sistema Nervoso Central está contido e protegido na caixa craniana(CC) e no canal vertebral(CV), sendo envolvido por três membranas de tecido conjuntivo chamadas meninges.


# No SNC existe a barreira hematoencefálica que protege o tecido nervoso de substâncias nocivas.


# No CV está presente:


-Dura-Máter (DM): é a mais externa e visível macroscopicamente, constituída de tecido conjuntivo denso, é avascularizado o espaço entre a Dura-Máter e as vértebras é considerado espaço epidural.


-Aracnóide(AD):é avascular e apresenta duas partes uma em contato com a DM, e a outra mais internamete é de difícil visualização .Entre a DM e a AD forma o espaço subaracnóide onde passa o líquor.


-Pia-Máter(PM):é a única membrana vascularizada situda mais internamente.Entre a PM e a AD contém o espaço subdural que fica aderente ao tecido nervoso,porém não tem contato.
















quinta-feira, 15 de março de 2007

Componentes Do Sistema Nervoso Central

O Sistema Nervoso Central ( Cérebro, cerebelo e medula espinhal) é composto por :
A)Neurônios ;
B)Neuroglia ou células da glia .

Neurônios :
São células nervosas ou neurônios formadas por :
A.1)Dendritos;
A.2)Axônios;
A.3)Corpo celular ou pericário.

*Dendritos:
São prolongamentos do corpo celular situados na extremidade do mesmo e exerce a função de transmitir os impulsos nervosos de um neurônio para outro.A composição da base do citoplasma dos dendritos, próximo ao pericário é semelhante á do corpo celular, porém os dendritos não apresentam aparelho de Golgi .

*Axônios:
são prolongamento único, espeicializado na condução de impulsos que transmitem informações do neurônio para outras celulas nervosas, musculares e glândulares.

*Corpo celular ou pericário:
É o centro trófico da célula e é também capaz de receber e transmitir estímulos.

Neuroglia:
B.1)Oligodendrócitos;
B.2)Células de schwann;
B.3)Astrócitos;
B.4)Células Ependimárias;
B.5)Microglia.

sábado, 10 de março de 2007

NEURULAÇÃO


Neurulação;






Num estágio mais avançado do desenvolvimento da gástrula, inicia-se o processo chamado de neurulação. Este processo vai dar origem ao sistema nervoso central e periférico e ocorre simultaneamente com a formação de folhetos e a diferenciação da mesoderme embrionária para a formação dos órgãos ou organogênese.
Importância:
Formação do sistema nervo central
Fases da neurulação
Placa Neural - A ectoderme dorsal do embrião sofre um espessamento e forma uma placa que é denominada placa neural. Goteira Neural - a placa neural se aprofunda e passa a ser chamada de goteira neural Sulco Neural ­- Ao longo do dorso da gástrula, o ectoderma sofre uma depressão, originando uma espécie de canaleta — o sulco neural. Tubo Neural - posteriormente, fecham –se os bordos, formando um canal — o tubo neural. O tubo neural deverá originar todo o sistema nervoso central do organismo que se formará. Na parte anterior o encéfalo e na parte posterior a medula. Notocorda Ao mesmo tempo, na parte mais alta do endoderma, ocorre uma evaginação longitudinal, agregará células de tecido conjuntivo fibroso formará um bastão que percorrerá toda a extensão dorsal do embrião no plano crânio-caudal. Este bastão sustentará o embrião e orientará a formação da coluna vertebral futura.
Obs. Em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos, a notocorda vai sendo gradativamente substituída (célula a célula) por tecido ósseo, ser constituída, por substituição, a coluna vertebral. Com a formação da coluna vertebral haverá o englobamento do tubo neural, a futura medula raquiana ou espinhal.






Embriologia do sistema nervoso
O sistema nervoso tem origem ectodérmica, e sua maior parte deriva do tubo neural e cristas neurais.
À medida que o tudo neural se forma três zonas distintas aparecem: a zona ependimária, do manto e marginal. As células da zona do manto originam os neurônios e as células da glia, com exceção da micróglia.





Esquema ilustrando a histogênese das células do sistema nervoso central.




A porção cefálica do tubo neural apresenta-se dilatada, sendo possível reconhecer três formações: as vesículas cerebreais primitivas, que são o prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. O prosencéfalo origina o telencéfalo e o diencéfalo, o mesencéfalo pouco se desenvolve e o rombencéfalo subdivide-se em metencéfalo, que formará o cerebelo e a ponte, e miencéfalo que originará a medula oblonga.
O crescimento desigual da zona do manto causa o espessamento das paredes laterais da medula enquanto o teto e o assoalho continuam delgados, formando as lâminas do teto e do assoalho. A porções ventrais e dorsais das paredes laterais originam as placas basais e alares que formarão os cornos motores ventrais e os cornos sensitivos dorsais respectivamente.



Diagrama ilustrando o desenvolvimento da medula espinhal. Em A secção tranversal do tubo neural de um embrião com 23 dias. B e C com seis e nove semanas rspectivamente. Em D secção do tubo neural mostrado em A. E secção da parede da medula espinhal em desenvolvimento mostrando suas três zonas.



Da mesma maneira que na medula, a parede das vesículas encefálicas exibem também a formação das lâminas do teto e do assoalho, bem como das placas alares e basais, formando o encéfalo e mielencéfalo. No último o espessamento das paredes laterais e o assoalho originam a medula oblonga.
No metencéfalo a lâmina do teto de adelgaça e as porções dorsais das placas alares se espessam e formam a placa cerebelar, que originará o vermis e os hemisférios cerebelares.
O mesencéfalo é a vesícula que menos se desenvolve, ficando recoberta pelo cerebelo e hemisférios cerebrais. As placas alares formarão os tubérculos quadrigêmeos. A luz do mesencéfalo se estreita originando o aqueduto cerebral.
O estreitamento da luz do diencéfalo dá origem ao terceiro ventrículo. A lâmina do teto forma uma pequena evaginação que posteriormente transforma-se em um corpo sólido - a epífise. O desenvolvimento do diencéfalo origina o epitálamo, tálamo e hipotálamo.
O telencéfalo é a vesícula mais cranial do tubo neural primitivo e seu desenvolvimento origina a lamina terminalis.


As fibras nervosas que saem da medula espinhal começam a aparecer no final da quarta semana. Estas fibras se originam de células das placas basais da medula espinhal em desenvolvimento e emergem como um série de radículas ao longo da superfície ventrolateral. Os prolongamentos das células acabam por se unir e formam assim os nervos espinhais. Os doze pares de nervos cranianos formam-se durante a quinta e sexta semana do desenvolvimento.




Desenho esquemático mostrando a localização dos doze pares de nervos em um embrião de cinco semanas (A) e em um adulto (B).

A meninges derivam de células provenientes das cristas neurais e os plexos coróides, expansões constituídas por um eixo conjuntivo vascular revestido pelo epitélio ependimário, formados pela projeção das meninges para o interior das vesículas encefálicas.

fonte: http://www.forp.usp.br/mef/embriologia/nervoso.htm acessado em 10/03/2007 às 15:00.

quarta-feira, 7 de março de 2007

Sistema Nervoso


fonte:http://fc.units.it/ppb/NeuroBiol/Organizzazione.html


Sistema Nervoso


O organismo é composto por vários sistemas ,tais como : Sistema nervoso, locomotor, digestório, urinário, circulatório...
Levando em consideração apenas o sistema nervoso serão descritas ao longo deste trabalho a origem embriológica,as características morfológicas, fisiológicas e alguns fatores que podem interferirem nestas características.